Mundo Ovo

Séries de TV investem em bebês e suas famílias desajustadas


As séries de TV são um reflexo do nosso cotidiano. E com potenciais anunciantes de olho no que pensam pais, mães e crianças de todo o mundo, nada mais natural que os estúdios criassem séries de TV sobre o maravilhoso e moderno mundo das famílias desajustadas com bebês pequenos.

 

Raising Hope, que está na segunda temporada nos Estados Unidos pela FOX (ainda sem planos de chegar ao Brasil) conta a história da família Chance  e como eles estão se virando para criar seu mais novo membro: uma menininha chamada Hope.  Hope é o produto de uma noite dentro de uma van entre Jimmy e uma assassina que foi capturada e enviada para a prisão pela mãe de Jimmy, Virginia. Virginia e seu marido, Burt, que tiveram Jimmy aos 15 anos, se vêem de volta criando um novo bebê. Todos eles vivem com a mãe de Virginia, Maw Maw, uma senhora senil, responsável pelas maiores risadas do seriado.

 

Up All Night estreou pela NBC em 2011 e já foi renovada nos Estados Unidos. Aqui no Brasil estreou em julho no canal Universal. Conta a história do casal Reagan e Chris, que resolvem ter um bebê e tem sua vida descolada virada de cabeça pra baixo. Reagan produtora do talk-show de sua melhor amiga, Ava sai pra trabalhar, enquanto Chris, um advogado, fica em casa cuidando do bebê do casal, Amy.

 


E a mais nova série se chama Baby Daddy e estreou há dois meses no canal ABC. A formula é antiga, lembra muito o filme Três solteirões e um bebê, só que com atores mais jovens. Ainda assim vem agradando em cheio o publico norte-americano. Ben se torna pai de uma hora pra outra quando uma ex-namorada deixa uma menininha em sua porta. Ben decide criar o bebê com a ajuda de sua mãe, seu irmão Danny, seu amigo Tucker e Riley, uma amiga de infância menina que nutre uma paixão secreta por ele.

Minha única (e irrelevante) pergunta: porque todos os bebês são meninas?