Há algum tempo venho tentando organizar os momentos mais importantes da minha vida depois do nascimento do meu pequeno filho Adam. Ele já cresceu tanto, que manusear suas roupinhas de bebê me causam grande emoção; meu filho, um lindo menino. Já fiz sua primeira cápsula do tempo e vocês podem vê-la aqui, na tentativa de manter alguns dos momentos que vivemos até agora.
Também tenho o livro do bebê quase completo – com direito a mecha do primeiro corte de cabelo, pulseira da maternidade e coto e um álbum de fotos ao melhor estilo scrapbook também já foi iniciado. Mas a minha maior fonte de orgulho é ter os dois primeiros anos da vida dele registrados em cadernos de anotações.
As anotações começaram por necessidade de monitorar as mamadas e se ele fazia cocô e xixi regularmente, como um prontuário médico. E assim fomos, de mamada em mamada às anotações dos dias de vacina, adesivos dados pelo pediatra, visitas de amigos e parentes. Dias, horários e conquistas. Um diário foi sendo construído sem que a gente se desse conta e ali passamos a anotar um pouco de tudo o que acontecia: o dia em que ele andou, a primeira palavra, fatos engraçados e tristes estão lá. Esse foi o meu jeito de tentar preservar as memórias de sua infância para quem sabe quando ele crescer, poder contar suas histórias com alguma propriedade. Por enquanto, o diário têm sido meu baú de recordações para matar as saudades do meu bebê.
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