Diferentes costumes ao redor do mundo na hora de cuidar dos bebês

Mãe é tudo igual mesmo? Pelo visto, nem tanto. Vejam alguns costumes curiosos de mães de outros lugares do mundo:

De acordo com a sabedoria popular da Sérvia, colocar um bebê de menos de seis meses na posição sentada não faz bem para o quadril. Por isso, os pequeninos são impedidos pelas mães de ficarem sentados.

Diz a tradição búlgara que elogiar um bebê deixa o demônio com ciúmes. Por isso, na Bulgária, não é comum dizer que a criança é bonita afim de mantê-la segura.

Na Malásia, depois do nascimento do filho, a mãe passa um período de reclusão, no qual recebe massagens com pedras quentes e exfoliação para a pele ficar macia. O objetivo é preservar a saúde e a feminilidade da mulher.

Já em Hong Kong, as mães ficam 30 dias reclusas em um quarto quente e escuro, sem tomar banho, depois do nascimento do filho. Se a mãe não puder contar com a ajuda de sua própria mãe durante esse período, é necessário contratar uma pessoa para cuidar de tudo na casa, desde a troca de fralda até a cozinha.

Na Guatemala, os bebês são acostumados a tomar banho frio, pois as mães acreditam que esse hábito evita alergias provocadas pelo calor e promove uma boa noite de sono.

Nas maternidades suíças, os recém-nascidos dormem em uma espécie de rede (hngematten)  ao invés de berços de plástico. Sim, na Suíça.

É considerada má-sorte na China presentear o bebê antes do nascimento. A criança só recebe um nome depois do nascimento e ganham até quatro outros nomes durante a vida: na infância, na escola, na idade adulta e depois da morte. Os bebês chineses não costumam usar fralda, mas uma calça com uma abertura para facilitar na hora de correr para o banheiro (ou a árvore mais próxima). Com apenas semanas de vida as mães já começam a ensiná-los a controlar a hora de fazer xixi e cocô.

As grávidas bolivianas não tricotam durante a gravidez pois acreditam que isso faça com que o cordão umbilical enrosque ao redor do pescoço do bebê.

Nas Filipinas, as crianças recebem um apelido pouco atraente até que estejam saudáveis o suficiente para receber seu nome de verdade. Eles podem receber até dez nomes diferentes ao longo da vida.

Os bebês nascidos em Bali não podem encostar no chão durante os primeiros 105 dias de vida.

As mulheres do povo Hmong, uma minoria ética que vive no Vietnã, Laos e Cambodja, perdem seu primeiro nome ao casar e depois do nascimento do primeiro filho, passam a adotar o nome do filho. Por exemplo, se a criança chama Tou, a mulher passará a se chamar Tou Nam (Mãe de Tou).

 

*Crédito da imagem:  sidelife

Fontes: Babble, PNMag e Motherandbaby

 

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1 Comment

  1. 14 de outubro de 2013 at 10:06 — Responder

    Nossa, muito interessante!
    Acredito que hajam mais “simpatias” para crianças por aí, vou até buscar mais sobre o assunto.

    bjs

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