O afogamento é uma das maiores causas de acidente e morte na infância. No Brasil é a segunda causa de morte entre 1 a 14 anos de idade. Crianças podem se afogar em piscinas, rios, lagos ou oceanos, assim como em pequenas coleções de água como banheiras, balde e vaso sanitário. Afogamento infantil deve ser encarado como algo muito sério e merece atenção.
Para evitar acidentes em casa:
- Sempre envolva o seu bebê nos braços quando ele estiver na banheira e nunca o deixe sozinho ou em companhia de outra criança.;
- Esvazie baldes e piscinas infláveis;
- Mantenha a tampa do vaso sanitário fechada e use trancas no banheiro.
Para evitar acidentes na piscina:
- A criança deve estar cuidadosamente observada por um adulto duarnte todo o tempo em que estiver na piscina. A presença de um salva-vidas não substitui esta supervisão;
- Se a piscina for na sua casa, use grades ao redor para bloquear o acesso;
- Não se deve mergulhar em piscinas com profundidade menor que 2,7 metros sob o risco de bater com a cabeça e desenvolver algum problema maior;
- Não correr ou praticar atividades ao redor da piscina;
- Observe a criança mesmo que ela esteja utilizando bóias;
- Alarmes e capas protetoras de piscina podem ser auxiliares oferecendo uma proteção extra;
- Fique atenta aos lugares que o seu filho frequenta, se algum deles tiver piscina, certifique-se que haverá adultos para supervisão e instrua seu filho.
Para evitar acidentes em outras águas:
- Sempre vestir coletes de segurança de acordo com peso e idade quando próximos a oceanos, rios ou lagos, ou participando de esportes aquáticos;
- Nunca nadar perto de barcos ancorados ou em áreas de uso de jet sky.
A natação pode garantir que seu filho aprenda a nadar, mas isso nõ significa que ele estará protegido de afogamentos.
Crédito de imagem: Spuldaro
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