Ainda na gravidez uma das maiores preocupações/questões de toda mãe é em relação a alimentação do seu filho. Desde a amamentação, introdução alimentar e aquilo que nossos filhotes vão consumir até ficarem adultos; queremos o melhor para eles.
Educação nutricional é um dos nossos maiores desafios como pais. E por isso precisamos de toda ajuda possível.
Lembra quando as respostas para nossas perguntas estavam nos livros e enciclopédias? Pois é, agora podemos contar não só com a Internet, mas com aplicativos para todo tipo de questionamento.
E o que queremos? Aplicativos que ensinem nossos filhos a comer melhor. Talvez eles não coloquem colheres de cenoura e tomate na boca das crianças, mas são certamente um caminho que os fará questionar sobre o que comem e/ou deveriam comer.
Toca Kitchen 2
O estúdio sueco Toca Boca produz alguns dos aplicativos que a gente mais curte. E o Toca Kitchen 2 já entrou na lista dos favoritos. Nele, as crianças recebem convidados e oferecem uma refeição: escolhe os ingredientes, cozinha e oferece. Os convidados podem gostar ou não. O que seria apenas um app divertido, acaba gerando alguns questionamentos. Minha filha de cinco anos começou a brincar com o Toca Kitchen recentemente e, desde então, vai atrás de mim com perguntas: “Mamãe, pera é saudável? E cebola?” “Por que o meu convidado não gostou de pimenta na sua maçã?” E por aí vai. Ponto pro Toca Kitchen.
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Idade recomendada: a partir de 4 anos
Veja o vídeo:
Peekaboo Fridge
Também para crianças pequenas, esse aplicativo ensina o nome das comidas que existem na geladeira. As comidas são animadas e, para nós adultos, pode parecer simplista, mas as crianças têm especial curiosidade em saber o que vai aparecer na geladeira e se é algo que conhecem, que já provaram, gostam, não gostam. É a porta de entrada para que você, mãe esperta, ofereça novos sabores e novas texturas como o tal pepino dançante.
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Idade recomendada: até 4 anos
Veja o vídeo
Easy Eater 2
Aplicativo recomendado pela Primeira Dama Michelle Obama, Easy Eater é o Tamagoshi do século XXI. O jogo permite que cada membro da família escolha um bichinho que precisa ser alimentado. Ele, naturalmente, se sente melhor e fica saudável na medida em que o cuidador faz boas escolhas. O legal é que essas escolhas precisam ser as comidas que a criança comeu durante o dia. A cada escolha o cuidador ganha pontos que podem ser trocados por outros bichinhos, acessórios e brincadeiras. Quer incentivo melhor para o seu filho não recusar o brócolis do almoço?
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